El Segundo Encuentro Latinoamericano de Derechos Humanos y Salud Mental, a realizarse en Montevideo del 7 al 10 de octubre de 2018, hace un llamado a todos los movimientos sociales, organizaciones autónomas y todos/as aquellos/as que se sientan convocados/as, a participar en este evento.
El primer encuentro fue realizado en Florianópolis en junio de 2017, donde se creó la Red Latinoamericana de Derechos Humanos y Salud Mental con el objetivo de articular iniciativas de países de la región en pro de defender y promover los derechos humanos en el nuestro continente.
En este momento político en Latinoamérica se observan enormes retrocesos en las políticas en salud mental y en las garantías de los derechos humanos por parte de ciertos sectores del Estado.
Es por este motivo que los/las convocamos a este segundo encuentro para discutir y generar definiciones comunes que nos permitan constituirnos como actores sociales y resistir estas avanzadas, a la vez que crear nuevas formas y lógicas en el abordaje de la salud mental y los derechos humanos.
“Por una América Latina sin manicomios: no al retroceso en derechos humanos y salud mental”
O Segundo Encontro Latino-Americano sobre Direitos Humanos e Saúde Mental, que se realizará em Montevidéu de 8 a 10 de outubro de 2018, convoca a todos os movimentos sociais, entidades autônomos e todos(as) aqueles(as) que se sintam chamados a participar neste evento.
O primeiro encontro foi realizado em Florianópolis em junho de 2017, onde a Rede Latino-Americana de Direitos Humanos e Saúde Mental foi criada com o objetivo de articular iniciativas de países da região para defender e promover os direitos humanos em nosso continente.
Neste momento político na América Latina, ocorrem grandes retrocessos nas políticas de saúde mental e nas garantias dos direitos humanos por parte de inúmeros setores do Estado.
É por esta razão que os chamamos todxs para o II Encontro para discutirmos e criarmos estratégias comuns que nos permitem constituir-nos como atores sociais e resistir aos retrocessos ao mesmo tempo em que criamos novas formas e lógica na abordagem da saúde mental e dos direitos humanos.
“Para uma América Latina sem Manicômios: Não ao retrocesso dos direitos humanos e da saúde mental”